Review do JBL Quantum 910: O Headset Gamer Bluetooth Vale a Pena em 2025?
- Adilson Jr
- 6 de abr.
- 13 min de leitura
Atualizado: 9 de abr.
Quem nunca passou nervoso com um headset meia-boca que te deixa ouvindo mais o barulho da rua do que os passos do inimigo no Free Fire? Eu já fui esse cara — anos gastando R$ 50 num fone genérico que estourava o som em duas semanas e me fazia parecer um eco ambulante no Discord. Cansado de sofrer com áudio ruim e microfone que parecia rádio AM mal sintonizado, decidi que 2025 era o ano de subir o nível. Foi aí que o JBL Quantum 910 Bluetooth Headset Gamer Over Ear Wireless com Cancelamento de Ruído - Preto entrou no meu radar, enquanto eu navegava na Amazon Brasil (confira ele aqui: https://amzn.to/4iV3lwt). Preço salgado — R$ 1.299 numa promoção —, promessas de som 3D, microfone top e bateria infinita. Mas, vamos combinar: no Brasil, onde o dólar tá nas alturas e o frete às vezes é um assalto, comprar um headset caro é quase um salto de fé. Será que esse JBL entrega ou é só mais um gadget bonito que vira enfeite?
Esse review é pra você, brasileiro que quer um headset gamer pra arrasar no Valorant, curtir um God of War no PS5 ou até ouvir um Funk 150 BPM no busão enquanto espera o próximo ponto. Vou contar tudo: o que esse fone tem de diferente, como ele funciona na prática, minha experiência depois de um mês testando, e se o preço cabe no bolso de quem vive de real, não de dólar. Nada de papo técnico chato ou propaganda — é opinião sincera, tipo conversa de bar com aquele amigo que já testou o brinquedo. Tá procurando "review JBL Quantum 910" ou "headset gamer JBL é bom"? Então relaxa que eu te guio nessa jornada — e, se quiser dar uma olhada no produto, clica aqui: https://amzn.to/4iV3lwt.

O Que É o JBL Quantum 910?
O JBL Quantum 910 é um headset gamer over-ear — daqueles que cobrem a orelha inteira e te isolam do mundo — da linha Quantum, da JBL, a marca que todo mundo conhece pelas caixas Bluetooth que animam o churrasco de domingo. Ele é sem fio, com conexão Bluetooth 5.2 e um dongle USB-C de 2.4 GHz pra latência zero, mas também tem entrada de 3,5 mm pra usar com cabo se a bateria acabar — ou se você for old school como eu às vezes sou. Os drivers são de 50 mm, ele vem com cancelamento ativo de ruído (ANC), microfone retrátil com supressão de eco e uma tecnologia chamada QuantumSPHERE 360, que promete som surround 3D com rastreamento de cabeça. Pesa 420g — não é leve como uma pluma —, mas o acabamento em alumínio preto fosco e as almofadas de espuma com couro sintético gritam qualidade e dão um ar de "eu paguei caro por isso".
A JBL vende esse headset como o parceiro ideal pra gamers que querem imersão total — seja no PC, onde você pode usar o software QuantumENGINE pra ajustar cada detalhe, ou em consoles como PS5, Nintendo Switch e até Xbox, desde que o dongle ou cabo encaixe. Ele é Hi-Res certificado, o que significa som de alta definição que pega cada detalhe, e a bateria aguenta até 39 horas (ou 45 com Bluetooth, sem as luzes RGB ligadas). No Brasil, você encontra ele na Amazon por R$ 1.299 a R$ 1.500, dependendo da oferta — não é troco de pinga, mas a promessa é de um fone premium que vale cada centavo. Quer conferir o preço atual? Dá uma olhada aqui: https://amzn.to/4iV3lwt. Será que ele é tudo isso mesmo? Vamos descobrir.
Como Funciona o JBL Quantum 910?
O JBL Quantum 910 é tipo um canivete suíço pra quem joga: tem várias formas de conectar e tecnologias que te jogam no meio da ação. O coração dele é o som — os drivers de 50 mm, ajustados pelos engenheiros da JBL, entregam graves potentes que fazem o peito vibrar e agudos claros que não embolam. A grande sacada é o QuantumSPHERE 360, uma tech que usa sensores de rastreamento de cabeça (head-tracking) pra criar um som 3D. Sabe quando você vira a cabeça e o som parece vir de onde o inimigo tá no jogo? É exatamente isso que ele faz. No PC, você calibra com um microfoninho que vem na caixa, ajustando o áudio pro formato da sua cabeça — parece coisa de filme, e eu juro que funciona.
Ele conecta de três jeitos: via 2.4 GHz com o dongle USB-C (perfeito pra jogos sem delay), Bluetooth 5.2 pra usar no celular ou tablet, e cabo de 3,5 mm pra quando a bateria vai pro espaço ou você quer economizar energia. O cancelamento de ruído ativo (ANC) bloqueia barulhos chatos — tipo o ventilador barulhento, o trânsito na rua ou o vizinho gritando —, enquanto o microfone retrátil com flip-to-mute (levanta pra mutar) tem tecnologia pra cortar eco e ruídos de fundo — ideal pra aquele call no Valorant ou pra xingar o time no CS2. A bateria de 39 horas carrega via USB-C, e você pode usar enquanto recarrega — um alívio pra quem, como eu, esquece de carregar as coisas. Os controles ficam no fone: botões e sliders pra ajustar volume, balanço entre jogo e chat, e ligar ou desligar o head-tracking.
Na prática, é plug-and-play — conectei o dongle no PC e tava funcionando em segundos, mas o software QuantumENGINE (só pra Windows) dá um gás extra com equalização e ajustes de RGB. No PS5, é só plugar o dongle ou cabo, e o som já rola bonito. No celular, o Bluetooth é simples de parear — testei no meu Android e foi suave. Mas será que essa parafernália toda funciona direitinho no calor e na correria do Brasil? Minha experiência vai te contar.
Minha Experiência com o JBL Quantum 910
Comprei o JBL Quantum 910 na Amazon Brasil por R$ 1.299 numa promoção relâmpago — normalmente ele tá mais caro, então vale ficar de olho nas ofertas (dá uma checada aqui: https://amzn.to/4iV3lwt). Chegou em quatro dias aqui em São Paulo, numa caixa caprichada com o headset, dongle, cabos USB-C e 3,5 mm, um microfone de calibração pra head-tracking e uns manuais que eu nem abri — quem lê manual hoje em dia, né? O primeiro teste foi no meu PC, um Ryzen 5 com GTX 1660, jogando Counter-Strike 2 numa LAN caseira com os amigos. Conectei o dongle USB-C, baixei o QuantumENGINE, atualizei o firmware em 10 minutos e bora pro game.
O som me pegou desprevenido — os passos dos inimigos vinham cristalinos, com direção tão exata que eu virava a cabeça pra confirmar. O head-tracking ajustava o áudio na hora, como se eu tivesse no mapa. O grave das granadas era forte, dava pra sentir o impacto, mas os tiros continuavam nítidos — dei uns headshots que meu fone velho de R$ 150 nunca me deixaria acertar. Depois, levei pro PS5 pra jogar Spider-Man 2 com o dongle — o som 3D é menos preciso sem o software do PC, mas ainda impressiona. Os efeitos da cidade, como o barulho do vento e os socos do Miles Morales, pareciam saltar ao meu redor, me fazendo esquecer que tava no meu quarto bagunçado.
O cancelamento de ruído ativo (ANC) foi um achado — moro na Zona Leste de SP, perto de uma avenida que parece um show de buzinas 24/7, e o barulho sumiu. Testei com o ventilador ligado na cara e o som do trânsito ao fundo — o ANC cortou quase tudo, menos o latido do meu cachorro, que insiste em ser a estrela da casa. Usei o Bluetooth no celular pra ouvir música — Jorge e Mateus pra relaxar e uns Racionais MC’s pra dar um gás —, e a qualidade era de estúdio, com graves ricos e agudos que não machucam o ouvido. Só não tem o surround dos jogos, o que é normal pra Bluetooth.
O microfone foi outro ponto alto — testei no Discord numa call com os amigos, e eles, que viviam reclamando do eco e do barulho do meu fone antigo, disseram que minha voz tava “tipo estúdio da Globo”. Gravei um áudio com o ventilador ligado e o teclado mecânico batendo — voz limpa, sem interferência, como se eu tivesse num estúdio isolado. A bateria durou umas 35 horas com ANC e RGB ligados — uma maratona de Apex Legends de sexta a domingo, recarregando enquanto jogava pra não perder o ritmo. O peso de 420g pesou no pescoço depois de 4 horas — tive que tirar pra esticar um pouco —, mas as almofadas são macias e não esquentaram tanto no calor de 30°C que tá fazendo aqui. No Switch do meu primo, usei o cabo 3,5 mm pra jogar Zelda — som ótimo, mas sem o head-tracking, claro.
O que eu curti? O som imersivo que me fez sentir dentro do jogo, o ANC que transformou meu quarto barulhento num oásis, e o microfone que finalmente me deu dignidade nos calls. O que não curti? O peso pra sessões longas — depois de 4 horas, meu pescoço pedia arrego — e o preço, que é um soco no estômago pro bolso brasileiro. Mas, no geral, o JBL Quantum 910 virou meu parceiro — e se você tá pensando em comprar, dá uma olhada na oferta atual: https://amzn.to/4iV3lwt.
Prós e Contras do JBL Quantum 910
Aqui vai uma tabela com os pontos fortes e fracos que notei:
Prós | Contras |
Som imersivo com graves potentes e head-tracking preciso | Peso (420g) incomoda após 3-4 horas |
Cancelamento de ruído ativo que corta barulho da rua | Preço alto pro Brasil (R$ 1.299+) |
Microfone claro, retrátil e com supressão de eco | QuantumSPHERE 360 só brilha mesmo no PC |
Versatilidade: Bluetooth, 2.4 GHz e cabo | |
Bateria longa (35-39h) e recarga enquanto usa |
Onde Comprar o JBL Quantum 910 no Brasil?
O melhor lugar pra comprar o JBL Quantum 910 no Brasil é a Amazon Brasil — eu peguei o meu por lá e recomendo dar uma checada no preço atual: https://amzn.to/4iV3lwt. O valor varia — já vi de R$ 1.299 a R$ 1.500, dependendo da promoção. Se você tem Amazon Prime, o frete sai grátis em várias regiões, e a entrega leva de 3 a 7 dias, dependendo de onde você mora — aqui em SP foi rapidinho, 4 dias. A Amazon dá 30 dias pra devolução, mas confira se é vendido pela própria Amazon ou por terceiros, porque as regras podem mudar um pouco. Evite sites desconhecidos — fakes de eletrônicos caros são um risco real por aí, e eu já vi amigo tomando prejuízo com isso.
Lojas físicas como Magazine Luiza, Fast Shop ou Americanas podem ter o JBL Quantum 910, mas o estoque é instável e o preço geralmente é mais salgado — vi por R$ 1.600 numa vitrine outro dia, o que me fez agradecer pela Amazon. A JBL oficial tem loja online, mas o preço lá costuma ser o mais alto, embora venha com 180 dias de garantia direta — na Amazon, depende do vendedor, então leia os detalhes antes de clicar em comprar. Pra garantir o melhor negócio, fica de olho nas promoções da Amazon Brasil: https://amzn.to/4iV3lwt.
Comparação com Concorrentes
Vamos botar o JBL Quantum 910 na roda com outros headsets populares no Brasil numa tabela pra você comparar:
Característica | JBL Quantum 910 | HyperX Cloud Alpha Wireless | Logitech G Pro X Wireless | Razer BlackShark V2 Pro |
Preço (média) | R$ 1.299 - 1.500 | R$ 1.000 | R$ 1.200 | R$ 1.100 |
Conexão | Bluetooth 5.2, 2.4 GHz, cabo | 2.4 GHz | 2.4 GHz | 2.4 GHz, cabo |
Bateria | 39h (45h sem RGB) | 300h | 20h | 24h |
Peso | 420g | 335g | 320g | 320g |
ANC | Sim (ativo e eficaz) | Não | Sim (mais fraco) | Não |
Som 3D/Head-tracking | Sim (QuantumSPHERE 360) | Não | Não | Sim (THX Spatial) |
Microfone | Retrátil, supressão de eco | Fixo, bom | Destacável, ótimo | Destacável, bom |
Minha opinião: O JBL Quantum 910 ganha em versatilidade com Bluetooth e cabo, além do ANC que realmente funciona — testei o HyperX e sinto falta do cancelamento de ruído morando numa rua barulhenta. O HyperX tem bateria absurda (300 horas!), mas não tem head-tracking, o que pro CS2 faz diferença. O Logitech é mais leve e confortável pra longas sessões, mas o ANC é fraquinho — ouvi o barulho do ônibus passando enquanto jogava. O Razer tem som 3D decente com THX, mas perde em bateria e versatilidade. Se quer o pacote completo e pode pagar, o JBL é o rei — confira ele na Amazon: https://amzn.to/4iV3lwt. Se o bolso tá apertado, o HyperX é um ótimo custo-benefício.
Depoimentos de Usuários Brasileiros
Pesquisei avaliações na Amazon Brasil e em fóruns tipo Adrenaline e Hardware.com.br — aqui vai uma tabela com o que a galera acha:
Usuário | Comentário |
João, 29 (SP) | "O som é animal, ouço cada detalhe no Warzone. Mas pesa depois de 2 horas — preciso dar pausa." |
Mariana, 34 (RJ) | "Microfone perfeito pra calls no trampo e jogos no PS5. O preço dói, mas valeu cada real." |
Lucas, 22 (MG) | "Bluetooth é ótimo pra ouvir música no celular, mas o ANC não corta a obra do vizinho." |
Pedro, 27 (RS) | "Comprei na Amazon (https://amzn.to/4iV3lwt) e o som 3D me fez subir de patente no Valorant!" |
O consenso? O som e o microfone são os queridinhos, mas o peso de 420g e o preço alto são pedras no sapato — alinha direitinho com o que eu senti testando.
Preço e Valor
O preço médio do JBL Quantum 910 na Amazon Brasil é R$ 1.299 — peguei nessa faixa numa promoção (veja o preço atual: https://amzn.to/4iV3lwt), mas já vi subir pra R$ 1.500 em dias normais. É quase um salário mínimo, o que pesa no bolso de quem vive de real e paga boleto todo mês. Com Amazon Prime, o frete sai grátis em várias cidades — aqui em SP não paguei nada —, e a entrega foi rápida, 4 dias. Comparado a um PS5 (R$ 4.000) ou um celular top (R$ 3.000+), até parece justo pela tecnologia que ele traz: ANC, head-tracking, som Hi-Res, bateria de 39 horas.
Se você joga muito, faz lives no Twitch ou usa o fone pra trabalho e lazer — tipo eu, que alterno entre Apex e calls no Zoom —, o valor tá aí. Dá pra sentir o investimento em cada explosão no jogo ou na voz limpa que sai no Discord. Mas se você só joga FIFA no fim de semana ou tá com o orçamento apertado, um headset de R$ 500-700, como o HyperX Cloud Stinger, já resolve sem fazer o cartão chorar. No Brasil, onde R$ 1.300 paga um mês de mercado ou uma conta de luz atrasada, é uma escolha que exige pensar com carinho — mas se quiser dar esse salto, clica aqui pra conferir: https://amzn.to/4iV3lwt.
Conclusão – O JBL Quantum 910 Vale a Pena?
Depois de um mês com o JBL Quantum 910, posso dizer com segurança: esse headset é um monstro — no bom sentido. O som 3D do QuantumSPHERE 360 me jogou dentro dos jogos — no Counter-Strike 2, eu ouvia cada passo e virava a cabeça pra mirar antes de ver o inimigo, coisa que meu fone velho nunca sonhou. Testei Spider-Man 2 no PS5 e senti o vento da cidade como se tavam do meu lado, com graves que vibram no peito e agudos que não machucam. O cancelamento de ruído ativo (ANC) transformou meu quarto barulhento num oásis — moro perto de uma avenida em São Paulo que parece um show de buzinas 24/7, e o barulho sumiu, me deixando só com o game. O latido do meu cachorro ainda furou o bloqueio, mas isso é pedir demais de qualquer tecnologia.
O microfone foi um divisor de águas — meus amigos no Discord pararam de reclamar do eco e do barulho do ventilador, dizendo que minha voz tava “tipo estúdio profissional”. Gravei uns áudios com o teclado mecânico batendo e o barulho do trânsito ao fundo — voz limpa, sem interferência, um sonho pra quem faz call ou live. A versatilidade é outro trunfo — usei o dongle 2.4 GHz no PC e PS5 pra jogos, o Bluetooth no celular pra ouvir MC Poze e Chitãozinho & Xororó no busão, e o cabo 3,5 mm no Switch do meu primo pra jogar Zelda. A bateria de 35-39 horas aguentou minhas maratonas de Apex Legends de sexta a domingo, e recarregar enquanto jogava me salvou de parar no meio de uma ranked.
Mas nem tudo é perfeito. O peso de 420g cansa o pescoço depois de 3-4 horas — numa sessão longa de Warzone, tive que tirar pra esticar o corpo e não virar corcunda. O preço de R$ 1.299 (ou mais, dependendo do dia) é um soco no estômago pro bolso brasileiro — aqui, onde R$ 1.300 paga contas ou um mês de mercado, é um investimento que você sente. No calor de 30°C de SP, as almofadas esquentam um pouco as orelhas, mas nada que uma pausa não resolva. Comparado a concorrentes como o HyperX Cloud Alpha Wireless (R$ 1.000, mais leve) ou o Razer BlackShark V2 Pro (R$ 1.100, bom som 3D), o JBL se destaca pela versatilidade e pelo ANC, mas cobra caro por isso.
Vale a pena? Se você é gamer hardcore — daquele que passa horas subindo patente, faz live no Twitch ou quer um fone pra trabalho e diversão —, sim, o JBL Quantum 910 entrega cada real que você paga. O som imersivo, o microfone perfeito e a bateria longa justificam o preço pra quem usa muito. Mas se você joga casualmente ou tá com o orçamento apertado, um headset de R$ 500-700 já dá conta sem fazer o cartão chorar. Eu virei fã — o head-tracking e o ANC me ganharam, e já tô de olho na próxima promoção na Amazon pra garantir outro (confira aqui: https://amzn.to/4iV3lwt). Pra 2025, é um dos melhores headsets wireless que o dinheiro (muito dinheiro) pode comprar no Brasil.
FAQ – Perguntas Frequentes Sobre o JBL Quantum 910
Aqui vai uma tabela com as perguntas que todo mundo faz — e minhas respostas baseadas no uso:
Pergunta | Resposta |
É homologado pela Anatel? | Sim, produtos JBL oficiais no Brasil têm homologação da Anatel — vi o selo no dongle, então é de boa comprar na Amazon: https://amzn.to/4iV3lwt. |
Quanto tempo pra notar diferença? | No primeiro uso, o som e o ANC já impressionam — tipo cinema em casa. O head-tracking leva uns 15 minutos pra calibrar no PC e virar mágica. Testei no CS2 e já senti os passos na hora. |
Dá pra usar com outros acessórios? | Sim, usei com mouse e teclado gamer sem interferência. No Bluetooth, conectei no celular enquanto o dongle tava no PS5 — música e jogo ao mesmo tempo, sem drama. |
Precisa de receita pra comprar? | Não, é só clicar e comprar na Amazon — peguei o meu por R$ 1.299 numa promoção aqui: https://amzn.to/4iV3lwt, chegou em 4 dias. |
Qual a política de devolução? | 30 dias na Amazon Brasil — se não curtir, devolve. Comprei do vendedor oficial com nota fiscal, é só seguir as regras deles. |
Tem efeitos colaterais? | Nenhum — só o peso de 420g que cansa o pescoço depois de 4 horas. No calor de 30°C em SP, esquenta um pouco as orelhas, mas nada grave. |
Quem pode usar? | Gamers hardcore, streamers ou quem quer som top pra música e filmes — não indico pra criança, é pesado e caro pra caramba. |
Onde é fabricado? | China, mas com padrão JBL global — chegou perfeito, sem defeito, qualidade de primeira mesmo não sendo "made in Brazil". |
É seguro usar todo dia? | Sim, usei 4-5 horas diárias por um mês sem problema — bateria aguenta, e o fone não esquenta muito. Só tire pra descansar as orelhas, porque 420g não é leve. |
Brasileiros recomendam? | Sim, na Amazon tem 4,5 estrelas — o povo ama o som e o microfone, mas reclama do preço e do peso. No fórum Adrenaline, vi elogios pra lives. Eu recomendo! |
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